10/03/2010

EMI na mira do Pink Ployd.

A Banda assegura que a gravadora lhes deve dinheiro relativo aos royalties seu contrato não permite a venda de canções isoladas na internet.

 

A banda quer rever a forma como o cálculo do dinheiro é feito e assegura que o seu contrato não permite a venda de canções isoladas mas somente de álbuns completos.

 

 

O advogado do grupo britânico disse em tribunal que a banda quer "saber em que pé estão em termos contratuais" e questionou a gravadora quanto à legalidade de "vender canções individualmente ou de outra forma qualquer que não a configuração original dos álbuns", ele afirma que isso é  "expressamente proibido".

"Ambas as partes foram confrontadas com todo um novo mundo de potencial exploração" desde que a banda assinou o último contrato, em 1999, disse o advogado. A gravadora terá dito que o contrato apenas se aplica aos produtos físicos e não aos produtos digitais, coisa que o advogado diz não fazer "qualquer sentido em termos comerciais".

O catálogo do Pink Floyd é o segundo mais rentável da gravadora, ficando apenas atrás dos Beatles - Dark Side of the Moon , um dos álbuns míticos da banda, é um dos discos mais vendidos desde seu lançamento.

Fonte: Blitz

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