10/02/2010

Educação 2.0

A descentralização do aprender
charlie brown Por Monsterss
Com o avanço da tecnologia surgem também novas formas de pensar, e de repassar este conhecimento, e como a educação sempre será a base de tudo, surge a necessidade de se readequar esta forma de ensinar para os diversos métodos de aprender. Redes sociais, blogs, wikis, vídeo conferencias, mensageiros instantâneos, listas de discussões tudo se transforma em ferramenta de ensino. Surgem a cada dia novas ferramentas colaborativas que em muitos casos são livres e auxiliam nesta nova forma de repassar estes conhecimentos, onde as salas de aulas se transformam em ambientes de vivencia, onde nos dias atuais o professor que antes era o centro de tudo agora passa a ser apenas um mediador de debates entre alunos, que saem do posto de cidadãos passivos e se transformam em agentes colaborativos, onde a sala de aula se transforma em um grande campo de experimentações.
Fruto de nossos pais
Os jovens de hoje debatem com seus colegas temas de forma muito mais precoce onde o contato direto com a mídia de massa colabora muito para esse processo. Wikis se transformam em salas de conferencia, blogs que antes eram simples diários pessoais online se transformam em meios de comunicação levado a serio e hoje já tem seu próprio movimento chamado de blogosfera, vídeo conferencias aproximam alunos de professores nos mais improváveis locais transformando o meio em uma grande sala de aula, listas servem agora como ambientes onde duvidas são esclarecidas, e redes sociais como twitter, orkut, facebook, etc, auxiliam na aproximação de alunos com gostos em comum, transformando o ambiente Web em um laboratório colaborativo formado por alunos e professores.
Um novo mercado
google2 Apoderando-se da tecnologia a favor da educação, readequando-se aos novos alunos que ocuparam o mercado de trabalho cada vez mais tecnológico a educação 2.0 busca antes de tudo preparar o aluno para um mercado totalmente reformulado, denominado de (Mercado 2.0). No método 2.0 cai a figura do professor sujeito a erros e cobranças, pois ele não é mais uma figura que manda e desmanda dotado de regras e padrões, agora ele se torna agente colaborativo nas discussões do dia-a-dia sendo assim, as aulas se tornam muito mais produtivas e atrativas.
Educação 2.0 não é fuga
dearpaper Diferente de que muitos pensam educar dentro do ambiente 2.0 nem sempre requer salas informatizadas, sendo que em alguns casos não ter o contado direto da tecnologia gera maiores lucros, isso porque os alunos aprendem, e colaboram de forma mais humana. Exemplo disso ocorre quando inserimos as desconferencias, a rodas griô, presente nas comunidades tradicionais. Sendo que estas comunidades muitas vezes se recusam a ter o interveio de ambientes tecnológicos dentro de suas comunidades pois temem que sua cultura seja canibalizada por estes meios. E por tais motivos é que surge a necessidade de se recriar não só ferramentas mas sim, métodos de se repassar este aprendizado, pois a tecnologia nada mais é do que um meio, contrario de muitas linhas de pensamento que só visualizam os meios tecnológicos como uma fuga para o déficit de um ensino baseado em moldes arcaicos.

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